sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

varios tons de cinzento

A parede estava suja,
Escorria humidade, o nojo era contraposto com divertidos padroes.
A outrora dourada parede, era de um estranho tom de bilis.
Palacio meu, Palacio teu, vazio, cinzento
Meu destino nele traçado
Porco Sujo,
Perdido num qualquer monte,
numa qualquer cidade fantasma
ninguem ousa entrar.
Esta cheia de espíritos (cue the fog)
Morte,nojo
cheia a morte,
cheira a mijo,
nem se deram ao trabalho de sair da casa.
A preguiça matou-os, a vida que lhes generosamente foi cedido,
foi vendida, por 40 moedas de estanho,
a um qualquer profeta de paz e amor.
A outrora cinzenta paisagem, onde o dinheiro florescia,
apenas as ruinas persistem, o fumo ainda me poluem os pulmões cancerígenos.
Quem vier, espero que esteja de passagem.
Senao,num qualquer acto de demencia
ainda decide voltar com um balde de tinta,e uma pequena esfregona,assenta arraiais e tenta daqui limpar a minha marca.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Serenity

Am i a leaf on the wind?
will i be able to soar?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

untitled #32

please be nice,
be a nice girl
be a lady,
let me be your night


can i crawl in your bed?
with you?

let me frighten you with my words.
let me show you the things i own.

my face,my chest my hand.

think of me as a ghost.
now scream.
louder,bigger.

pump me up, scream.
now hold my hand, and let's sleep.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Humanos

Que sentimento feio, me passou pela cabeça.
Desculpa, mas não posso deixar de me reger pelos condicionamentos de ser Humano.
Tive inveja, não sou o melhor. Deste-me um murro no estômago.
Peço desculpa sou humano.
Só tenho um caminho, ser melhor que tu.
Não posso deixar-te passar a frente, sei que sou melhor.
Sou mais, sou maior, EU SOU EU.
Tu és tu.
É feio, mas sou cão, sou cobra, sou cabrão.
Não vou estar aqui com falinhas mansas, dar-te festinhas no cabelo e dizer-te que esta tudo bem, desafiaste-me e agora vais ver, quem SOU.

Adeus Tristeza ; Fernando Tordo

Adeus tristeza, até depois
Chamo-te triste por sentir que entre os dois
Não há mais nada pra fazer ou conversar
Chegou a hora de acabar